Os relatórios de transparência são uma prática comum às empresas de tecnologia, como Google, Facebook, Microsoft e Yahoo!, que listam os pedidos de informação dos usuários de seus serviços feitos por governos de todo o mundo.
Segundo
o relatório da agência, o tribunal secreto aprovou apenas um pedido para
recorrer à Seção 702 da lei de vigilância estrangeira para inteligência, que
permite coletar os dados sobre pessoas, grupos ou organizações não-americanos
fora dos Estados Unidos. O pedido, porém, enumerava uma lista de 89.138
"alvos".
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