O banco liderado por Nuno Amado divulgou o prospecto do aumento de capital, onde explica que "no segundo semestre de 2015 haverá eleições legislativas e, em seu resultado, poderá suceder a descontinuação do processo de implementação de políticas económicas com vista à restauração da sustentabilidade da dívida pública e ao necessário ajustamento orçamental que vigorou durante o período de vigência do PAEF".
O BCP refere, que caso existam essas alterações de política económica isso poderá "ter um impacto nas condições de acesso aos mercados de financiamento internacionais, quer para a República Portuguesa, quer para o Banco, o que poderá resultar num 2.º resgate".
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