Pedro Reis sai da AICEP ao fim de 2 anos de mandato e no período mais difícil da história recente do País para estar numa agência que tem como objectivo, entre outros, captar investimento estrangeiro. Não sai por ser incompetente, não sai por falta de resultados. Sai por uma má razão, que o próprio não confessará em público: não é possível querer os melhores quando o Estado paga tão mal, e muito abaixo do que são as remunerações do sector privado para as mesmas responsabilidades.
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