A Caixa Geral de Depósitos (CGD) voltou a proteger os trabalhadores do banco público da dupla penalização nos salários em 2014, tal como fez no ano passado, mas garante que cumpre “integralmente” a redução salarial prevista no Orçamento do Estado.
Uma fonte do banco, que pediu para não ser identificada, explicou que “em 2013 houve, de facto, cortes, tal como há cortes este ano”, porém, existe um mecanismo de “reversão da dupla penalização” que evita que os trabalhadores sejam afectados duplamente pelos cortes salariais. Assim, os pensionistas da CGD não são afectados pela CES, como os outros reformados, mas estão sujeitos aos cortes que constam no OE2014.
Para além da CGD, também a aplicação dos cortes salariais na TAP esteve em foco no arranque do ano passado e volta a estar agora.
Para quem gosta de informação bem apresentada vale a pena ler o relatorio do FMI sobre as impecilidades portuguesas para a reforma. Ainda com a vantagem de que é possivel encontar outro relatorio que agrada aos que este desagrada. Mas como eles não vão concorrer as eleições nem têm candidato não devemos desconfiar de eleitoralismo nas fortes afirmações. Que deviam envergonhar todos os leitores portugueses adeptos das "verdades" que as cupulas lhes inculcam. Tristeza de incultos!
ResponderEliminarÉ mais um exemplo da equidade...
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