António Borges disse que a economia portuguesa está equilibrada e não precisa de mais austeridade. “No sentido macroeconómico, claro que não [precisamos de mais austeridade], porque já não temos défice externo. É necessário cortar o défice público, o que é uma coisa diferente. Mas esse corte deve ser acompanhado de um regresso ao crescimento no investimento e no consumo”, adiantou. Mais, “os nossos compromissos já são exclusivamente com a Europa”. Ou seja, “já não precisávamos de mais austeridade nenhuma. Temos é o compromisso de ir gradualmente reduzindo o défice”, atirou.
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