Meira Fernandes acusou o antigo governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, e o ex-ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, de terem agravado a situação do BPN com declarações feitas na altura em que o “escândalo” rebentou. O antigo administrador do banco, entretanto nacionalizado, disse ainda que o Estado teria poupado 380 milhões de euros se tivesse seguido o "plano Cadilhe".
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