O ministro da Saúde reconheceu que existem discrepâncias na aplicação do regime de isenção do pagamento das taxas moderadoras, nomeadamente no caso dos doentes crónicos, no dia em que foram conhecidas as conclusões do Relatório Anual sobre o Acesso a Cuidados de Saúde de 2011. Segundo o documento, apenas um terço dos hospitais do SNS conseguiu que as consultas muito prioritárias fossem realizadas no prazo máximo de 30 dias.
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