A presidente do Conselho de Finanças Públicas, Teodora Cardoso, considera um erro que a ‘troika’ preconize o corte de salários, defendendo que a competitividade não se obtém com baixos salários, mas com a estrutura da produção portuguesa e a qualificação dos trabalhadores. Portugal não pode continuar a competir com países mais pobres, porque isso significa que Portugal está a “candidatar-se a passar para o terceiro mundo, senão para o quarto”.
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