A remuneração de Lagarde está a ser criticada depois de aquela responsável ter dito que os gregos devem empenhar-se em ajudar o país, pagando os seus impostos.
A polémica estalou quando o diário britânico Guardian publicou uma entrevista a Lagarde em que esta responsável deixou claro que não tenciona suavizar os termos do pacote de austeridade para aquele país. A directora do FMI disse estar mais preocupada com as crianças da África subsariana do que com os pobres da Grécia, porque elas “precisam mais de ajuda do que as pessoas em Atenas”.
“Sabe que mais?”, questionou a dada altura a própria directora-geral do FMI. “Também penso em todas aquelas pessoas na Grécia que estão a tentar fugir aos impostos”, prosseguiu Lagarde, acrescentando pensar nesses “da mesma forma” que pensa nos que estão a ser privados de serviços públicos. “Acho que se deviam ajudar uns aos outros”, concluiu. Como? “Pagando impostos.” Para Lagarde, chegou o tempo de a Grécia e outros países europeus pagarem.
A Internet também está em ebulição com esta entrevista de Lagarde. Na sua página do Facebook, inundada de críticas, Lagarde publicou entretanto uma mensagem de reconciliação com os gregos. Algumas das mensagens de crítica colocadas no Facebook remetem para um artigo publicado a 6 de Julho do ano passado no site Tout Sur Les Impots e que refere que o salário anual de Lagarde pelo seu trabalho no FMI é de cerca de 380 mil euros (perto de 60 mil euros destinam-se a despesas de representação), que não estão sujeitos a impostos.
Poderia ser uma aula de Geografia como outras, se uma das “alunas” não se chamasse Angela Merkel, de visita à Escola Internacional Europeia em Berlim quando foi convidada a participar numa aula de Geografia. A Chanceler escolheu assinalar Berlim no mapa, mas aquela que era uma tarefa aparentemente fácil acabou por tornar-se numa gaffe que está a fazer sucesso no YouTube.
Após alguma hesitação – “Berlim deve ser aqui! Ou aqui?” –, Merkel acaba por assinalar a capital alemã já em território russo e, quando a professora lho diz, não esconde o espanto: “Rússia? Tão perto?”.
Apesar de pensarmos que os “Grandes Chefes” são competentes e serão, no campo profissional, não nos esqueçamos da definição de “especialista”, que diz que “é uma pessoa que sabe quase tudo sobre quase nada” para entendermos as afirmações de Lagarde, no campo social, aparentemente filantrópicas, mas na essência xenófobas, politicamente prepotentes e invasivas da soberania democrática.
Mas é esta gente com este calibre, que nos conduz, e à Grécia à frente da fila para o holocausto, que nos conduzirá para a mesma pobreza que reina em África, que não os deixam dormir…
E não paga impostos!
Eis senão quando, uma outra especialista em geoeconomia, que até já mandou na senhora Lagarde, mostra ao mudo que nem sabe de que terra é, ou melhor, onde fica Berlim, invadindo a Rússia, que não deve ter gostado da “brincadeira”… E nós a pensarmos que eram só 90% dos americanos que não sabiam localizar os EUA no mapa e sai-nos esta peça…
Ou será um ato falhado e pensa que o mundo é todo dela?
E querem dar-nos lições. De quê? PISA!
Não fossem as ideias sacrílegas e as pessoas nem mereceriam uma palavra.
Para a Lagarde... bem prega Frei Tomás!
ResponderEliminarPara a Merkel... é um nado morto cultural!
Para nós, um mau presságio!
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