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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Ou, ou, ou a PENA DE MORTE prematura e dolorosa…

Um grupo de paramiloidóticos entrega hoje na Assembleia da República (AR) uma petição a exigir a prescrição imediata do Tafamidis, um fármaco que evita o transplante hepático.
Rui Antunes, um dos oito mil subscritores da petição, explicou que o documento visa "alertar o poder político, os hospitais e o Infarmed para a necessidade de autorizarem, imediatamente, este medicamento que vai evitar, numa primeira fase, o transplante a 100 doentes".
Com a designação comercial de 'Vyndaqel', o fármaco já foi aprovado, em julho, pela Agência Europeia de Medicamentos, mas agora a Comissão Europeia e Portugal, através do Infarmed, terão de validar esta aprovação.
Apesar de dizer que já não há questões técnicas que impeçam que os doentes com paramiloidose tomem o Tafamidis, Teresa Coelho, directora da Unidade de Paramiloidose do Hospital de Santo António, no Porto, recordou que o fármaco é extremamente caro.
Teresa Coelho, a principal responsável pelo estudo que permitiu o desenvolvimento do Tafamidis, indicou que as “questões podem ser financeiras ou burocráticas” e que “não há questões técnicas para atrasar a possibilidade de os doentes tomarem o medicamento”.
Contudo, esta especialista recordou que o hospital onde trabalha não pode pedir uma autorização especial para tratar os doentes, pois não está em condições para pagar a factura. “No caso concreto deste medicamento, o preço que sabemos que está a ser praticado em França é completamente assustador. São 135 mil euros por ano, por doente, ou seja, são mais de 11 mil euros por mês para tratar o doente”, adiantou.
Pelo que sei, ou transplante do fígado, ou “Tafamidis”, ou a morte prematura, lenta e dolorosa.
Transplantes, o ministro da Saúde quer reduzir;
O fármaco é muito caro;
A morte é a solução!?
Mas, na prática, não foi Portugal o primeiro país da Europa e do Mundo a abolir a pena capital e não foi o primeiro Estado do Mundo a prever a abolição da pena de morte na Lei Constitucional, após a reforma penal de 1867?

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