A avaliação que as equipas da troika começaram, esta semana, a fazer às contas dos maiores bancos portugueses não deverá ser muito diferente da análise das instituições, disse hoje à Agencia Lusa o presidente do BCP, Carlos Santos Ferreira e reforçou que “pode haver opiniões diferentes”, mas disse não acreditar “que com tanta supervisão possa haver desvios significativos”.
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