A citação do Mia Couto aqui no seu blogue, me fez reler o livro dele, Pensatempos, e a continuação do texto é bem pertinente e apropriada para os nossos países, repare isso, Miguel: "Aquilo que têm, não detêm. Pior: aquilo que exibem como seu, é propriedade de outros. É produto de roubo e de negociatas."
Canto da Boca Pois é! O nosso Fado, o vosso Samba, o Semba de Angola, a morna de Cabo Verde... com as devidas proporções, em que o Brasil ganha a todos pelo gigantismo do território, do povo, das matérias primas e das desigualdades.
Verdade! :-(
ResponderEliminarbeijinho, Miguel!
Andy
ResponderEliminarVerdade!
Bfs
A citação do Mia Couto aqui no seu blogue, me fez reler o livro dele, Pensatempos, e a continuação do texto é bem pertinente e apropriada para os nossos países, repare isso, Miguel: "Aquilo que têm, não detêm. Pior: aquilo que exibem como seu, é propriedade de outros. É produto de roubo e de negociatas."
ResponderEliminarForça!
Canto da Boca
ResponderEliminarPois é! O nosso Fado, o vosso Samba, o Semba de Angola, a morna de Cabo Verde... com as devidas proporções, em que o Brasil ganha a todos pelo gigantismo do território, do povo, das matérias primas e das desigualdades.
Das desigualdades, sobretudo! Essa infâmia que os homens do poder insistem em manter!
ResponderEliminarCanto da Boca
ResponderEliminarDas desigualdades, em todos os patamares das sociedades e em todas as áreas da vida.