A CGD registou um "buraco" de 300 milhões de euros resultantes dos financiamentos dados à Fundação de Joe Berardo e a empresas com ligação ao empresário, informação que consta dos dossiers enviados á PricewaterhouseCoopers, empresa que gere a auditoria aos bancos, e ao Governo e que faz a gestão de fiscalização à banca lusa como acordado pela troika.
O investidor deve actualmente mais de 360 milhões de euros à CGD, e foram contraídos quando Carlos Santos Ferreira era presidente do banco estatal e actualmente é o presidente do BCP.
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