O procurador do MP José Góis não
quantificou a pena, mas fez questão de pedir ao colectivo de juízes uma sanção "superior à média da moldura
penal" para os 3 arguidos. Tendo em conta que essa média é justamente
de 5 anos, o MP defende uma pena sempre superior a 5 anos. A acusação diz que
ficou provado que Rendeiro e os 2 principais administradores do BPP, Salvador
Fezas Vital e Paulo Guichard, esconderam a situação da Privado Financeiras, já
em sérias dificuldades e com uma dívida de 250 milhões de euros, "enganando" e convencendo os
clientes a aumentar o investimento: "Os
arguidos conseguiram dar cabo de um banco e o julgamento serve para perceber se
são apenas incompetentes ou se são burlões."
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