"No que se tornou o nosso país, famílias desempregadas, pessoas a passar fome", lamentou Maria da Graça, de 52 anos, desempregada há 4 anos.
Maria da Conceição, de 59 anos, desempregada há 8, disse que "não pensava que o país ficasse desta maneira", referindo a "miséria" que se assiste em muitas famílias. "Já somos velhas para trabalhar e novas para a reforma", desabafou, quem, apesar das vicissitudes da vida, deposita fé que o país mude para "melhor".
Maria da Glória, de 57 anos, acrescentou que vai marcar presença na peregrinação de maio, que hoje arranca, "para agradecer a Nossa Senhora tudo de bom que tem", lembrando o marido e filhos, que "têm emprego", e os netos.
Agradecer ou pedir estão entre os verbos que os peregrinos mais repetem em Fátima
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