O vice-primeiro-ministro considerou “um erro” a forma como chegou à generalidade da imprensa portuguesa a notícia de que o Governo teria já sobre a mesa uma fórmula de cortes permanentes nas pensões dos sistemas público e privado, por via da indexação a fatores económicos e demográficos. Paulo Portas tratou de sublinhar que o grupo de trabalho encabeçado pelo secretário de Estado da Administração Interna, José Leite Martins, ainda “não concluiu a sua tarefa”.
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