A Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) tem conhecimento da existência de 716 medicamentos em rutura de stock nas farmácias portuguesas, sendo que, destes, cerca de 6% (43 fármacos) não têm alternativa terapêutica. São essencialmente medicamentos antipsicóticos, antiepiléticos, heparinas (anticoagulantes e antiplaquetários), dopaminométicos (usados no tratamento da doença de Parkinson) e medicamentos para a disfunção erétil.
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