Depois de Jardim Gonçalves e João Rendeiro, o fundador do BPN, Oliveira e Costa e outros arguidos no caso do Banco Insular também pediram a prescrição parcial das contraordenações, aplicadas pelo Banco de Portugal e que estão em julgamento.
O novo julgamento está agendado para maio e poderá suscitar por parte de alguns arguidos um requerimento de prescrição de factos.
Sem comentários:
Enviar um comentário