A Procuradora-Geral da República, Joana Marques Vidal, defendeu que "Às vezes não é preciso aumentar prescrições. É preciso que quem aplica a lei, quem processa esse tipo de processos e as estruturas orgânicas que estão previstas estejam preparados para este tipo de criminalidade". Escusando-se a falar sobre casos concretos de prescrições, a PGR explicou que os casos mediáticos mais recentes são prescrições no âmbito de contra-ordenações, processos diferentes dos procedimentos dos inquéritos-crime.
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