O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, apertou a mão do chefe de Estado cubano Raúl Castro. Foi quando subiu ao palanque onde estavam sentados os dignitários que assistiram à cerimónia em honra de Nelson Mandela, em Joanesburgo, e na imprensa internacional surgiu a pergunta: estão os velhos inimigos da Guerra Fria à beira da reconciliação ou tratou-se apenas de boa educação num funeral?
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