"Há diferenças de opinião entre Portugal e o FMI relativamente à questão dos custos de trabalho em Portugal", disse Paulo Portas, sublinhando que o Governo acredita que "o sector privado já fez o seu ajustamento" e que, por isso, o executivo "tem contrariado algumas propostas" da instituição liderada por Christine Lagarde. Perante a insistência dos jornalistas, o vice-primeiro-ministro respondeu: "Este relatório vincula apenas quem o subscreve".
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