Os chefes de Estado ou líderes políticos estão equipados com sofisticados aparelhos para se comunicar ou trocar informações sensíveis, mas também usam diariamente smartphones comuns, que podem facilitar as tentativas de espionagem.
Barack Obama chegou em 2009 à Casa Branca precedido por uma reputação de grande fã do Blackberry, mas precisou de lutar para conservar o seu smartphone, antes de obter um modelo ultraprotegido aceite pela equipa jurídica da presidência e pelo Serviço Secreto, que protege os presidentes.
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