O primeiro-ministro insiste na manutenção das datas dos exames nacionais para os dias da greve dos professores e quer ver esclarecida a questão dos serviços mínimos.
“Causa a maior perturbação que os sindicatos tenham escolhido uma prova deste género para fazer a sua greve”, alertou. Para já, Pedro Passos Coelho não vê necessidade de recorrer à requisição civil, que “existe para casos de força maior”, mas sempre vai avisando que “o Governo não deixará de recorrer a isso se se justificar”.
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