Órgãos de classe, como o Conselho Federal de Medicina, ponderaram que a vinda não poderia representar afrouxamento das regras e na não aplicação dos exames de revalidação.
Padilha disse que o Ministério da Saúde ainda está a estudar como será essa importação. Inicialmente viriam 6.000 médicos cubanos para suprir parte do défice de 13.000 profissionais no interior e nas periferias. Depois, o próprio titular da pasta informou que estavam adiantadas conversas com países como Portugal e Espanha. Profissionais de outros lugares também podem vir.
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