O presidente do conselho de administração do IPO de Lisboa revelou que este foi "poupado" do corte de crédito da Roche, mas julga que este desafio deve conduzir a uma análise sobre o relacionamento dos hospitais com as farmacêuticas. "Há uns anos isso seria impensável de acontecer, não por uma questão de relação entre a indústria farmacêutica e os hospitais, mas porque, sendo Portugal um país europeu, nenhuma multinacional farmacêutica se atreveria" a desafiá-lo, disse Francisco Ramos, avançando que, com este tipo de ameaças, as multinacionais demonstram que "desafiar países europeus já não compromete a sua actividade. Provavelmente o foco da sua atenção está a mudar em termos geográficos".
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