O reitor da Universidade do Minho, António Cunha, classificou de "incompreensível" o despacho do ministro das Finanças que proíbe qualquer nova despesa pública. "Se amanhã quisermos comprar uma folha de papel, não podemos. Se amanhã um nosso docente tiver de fazer uma deslocação ao estrangeiro, não o pode fazer. Se avariar um equipamento de frio na cantina, não podemos contratar uma pessoa para o reparar. Não sei até quando temos contratos de alfaces, de tomates ou batatas", referiu.
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