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sexta-feira, 12 de abril de 2013

A Case study? Não faltará matéria, haja académicos…

O ex-assessor de Álvaro Santos Pereira, Carlos Vargas, que deixou há dias o ministério da Economia, fez duras críticas ao ministro das Finanças na sua conta Twitter, onde escreveu ontem à tarde, que Vítor Gaspar é “um psicopata social e não um ministro das Finanças”.
Noutro texto, publicado minutos antes, Carlos Vargas escreveu também que com o passar do tempo se torna mais evidente que o responsável pelas contas públicas “é o ministro das Finanças mais arrogante e mais incompetente desde o reinado de D. Maria II”.
Vargas foi convidado para assessor o ministro da Economia a 3 de Maio de 2012, e manteve-se em funções até há menos de 2 semanas, altura em que lhe foi concedida a exoneração que tinha pedido.
Ao final da tarde de ontem, ao desabafar na rede social a sua opinião sobre o responsável pelas Finanças esclareceu que “estava a escrever na qualidade de cidadão”.
Já muita gente tentou adjetivar a personalidade do ministro das Finanças, que é muito próprio, por sermos todos diferentes, apesar de sermos todos iguais (uns mais iguais do que outros), mas ouvir esta classificação vinda de quem conviveu e trabalhou com a pessoa em questão, permitirá ajuizar melhor ou pior, a frieza que demonstra pelas repercussões das decisões que toma.
No que ao cidadão português interessa, eu ficar-me-ia pela incompetência “profissional” e política mostrada e bastava-me o afastamento e substituição do mesmo senhor, por quem fizesse melhor e com preocupações (sinceras) sociais. Mas perante o impropério tornado público, lá tive que me informar para não encarreirar, “sem justa causa”, em eventual concordância.
Pelo que consegui apurar, a designação adequada seria de psicopata antissocial (um pormenor), por se tratar, genericamente, num transtorno de personalidade antissocial.
Se procurarmos mais pormenores identificadores e quisermos relacionar Os psicopatas e o poder, ficaremos a saber que tais pessoas, “pelo facto de gostarem da sensação de poder, serem muito persuasivos e não medirem esforços para atingir os seus objetivos, as pessoas psicopatas ascendem muito rápido nas suas profissões e por isso é comum que esses indivíduos ocupem importantes cargos ligados aos media, televisão, música ou política.
Por não sentirem remorso, nem compaixão, os indivíduos com personalidade antissocial não se importam se os seus atos irão prejudicar um determinado grupo de pessoas ou até mesmo uma nação.”
E mais não digo, porque só especialistas poderiam fazer um “Estudo de caso”, não tanto pela pessoa em causa, mas pelos “riscos” que corremos se se viesse a confirmar o juízo feito pelo ex-governante.
O que já não merece nenhum estudo do perfil psicológico do ministro em causa é o que dizem correligionários do partido maioritário no governo, que perpassam pela incompetência “profissional” e pela inabilidade política…
Mas a responsabilidade da escolha e da sua manutenção, como diz toda a gente, é do PM.
Os prejudicados somos nós, que somos transtornados (socialmente) por estas personalidades decisórias…

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