O alargamento da idade de reforma, uma das vias defendidas pela OCDE para acautelar a sustentabilidade dos sistemas públicos de pensões, “não é o caminho que o Governo vai seguir”. É o ministro da Solidariedade e da Segurança Social quem o garante, insistindo na tese de que os “sistemas sociais” podem ser preservados com um aumento da produtividade, “geração de emprego” e estímulos à natalidade.
Já quanto ao incentivo a sistemas privados, outra das fórmulas sugeridas pela OCDE, Pedro Mota Soares reitera que o atual poder executivo “é muito sensível” à ideia de “maior liberdade de escolha”.
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