Rigor e contenção nos investimentos, sem pôr em causa um crescimento da rentabilidade, são as premissas do presidente da Companhia das Lezírias (CL), António de Sousa.
Há 6 meses à frente da maior exploração agro pecuária do país detida na totalidade por capitais público, António de Sousa, doutorado em gestão e docente da Universidade de Évora, disse que, feito o diagnóstico da situação da empresa, é preciso “adequar as decisões” ao contexto atual e entende que o crescimento da sociedade anónima tem que se basear na “diferenciação, qualidade e inovação”, sustentado na vertente económico-financeira, que tem forçosamente de se articular com a sustentabilidade social e ambiental, até porque os quase 20.000 hectares da CL se situam numa área sensível, em plena Reserva Natural do Estuário do Tejo.
Ora aqui está o contra ponto de um Gestor de uma Empresa, com a Consciência Social que se exige!
E não será uma excepção…
Até que enfim, uma notícia que não nos derruba.
ResponderEliminarEstá um dia de sol tão bonito!!!!(Deve ser por isso)
;))
Ibel
ResponderEliminarEu bem gostaria de catar melhores notícias, mas a realidade é a que nos dão.
Aproveitei o sol e fui dar uma volta, na marginal... querias!