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sexta-feira, 18 de julho de 2014

Quando o(s) ridículo(s) mata(m)…

A operação militar contra Gaza foi lançada "após terem sido esgotadas todas as outras possibilidades", afirmou, perante a imprensa, o primeiro-ministro israelita.
Benjamin Netanyahu garantiu ainda que "as IDF, as Forças de Defesa Israelitas, formam um exército moral, que não tenciona atingir nenhuma pessoa inocente. Nem uma única", afirmou. E continuou: "Lamentamos qualquer erro que nos tenha levado a atingir civis. Os verdadeiros responsáveis pelos danos causados a inocentes são as organizações terroristas, que estão a atacar as nossas cidades e os nossos civis, e usam os seus próprios civis como escudos humanos.”
Antes da reunião com o governo, Netanyahu afirmou ainda que deu instruções, ao exército, para a eventualidade de intensificar a ofensiva terrestre, lançada esta quinta-feira.
Começou esta quinta-feira à noite a ofensiva terrestre de Israel na Faixa de Gaza. As Forças de Defesa do Estado hebraico começaram a invasão do enclave islâmico controlado pelo Hamas. A ordem partiu do primeiro ministro Benjamin Netanyahu.
Esta nova fase da ofensiva surge também num dia, o 10.º desde que arrancou a “Operação Margem Protetora” – que fica também marcado por um cessar-fogo de Israel, por razões humanitárias, que durou 5 horas. Findas as quais, tal como advertido, as IDF retomaram os bombardeamentos sobre a Faixa de Gaza.
Entre as vítimas, após o retomar dos bombardeamentos, há registo da morte de, pelo menos, mais 3 crianças num apartamento do bairro de Sabra, na cidade de Gaza.
Os rebeldes pró-russos do leste da Ucrânia afirmam ter recuperado as 2 caixas negras do avião da Malaysia Airlines que se despenhou ontem na região. O avião transportava 298 passageiros a bordo, a maioria, cerca de 154, de nacionalidade holandesa, assim como 28 malaios, 27 australianos, 11 indonésios, 6 britânicos, 4 alemães e 4 belgas, entre outras nacionalidades.
Várias questões persistem sobre as causas do despenhamento, aparentemente provocado por um míssil. Kiev e Moscovo trocam acusações sobre a responsabilidade da ação, num momento em que a comunidade internacional, e em especial Washington, exigem um cessar-fogo imediato na região e a abertura de uma investigação urgente ao sinistro.
Os separatistas pró-russos anunciaram que vão permitir o acesso “seguro” ao local do sinistro às equipas de investigadores internacionais da OSCE, depois de terem recuperado “a maioria” dos dados de navegação do aparelho. Segundo um responsável local, os rebeldes teriam recuperado 8 dos 12 registos de dados do aparelho. Algumas fontes afirmam que os separatistas pretenderiam enviar as caixas negras a Moscovo para serem analisadas.
O aparelho, um Boeing 777 que viajava entre Amsterdão e Kuala Lumpur, despenhou-se nos arredores de Hrabove, a cerca de 40 quilómetros da fronteira russa, num setor controlado pelos separatistas ucranianos.
De salientar a originalidade das tropas israelitas serem classificado ridiculamente como um “exército moral”… Imagine-se se não fosse! E haverá exércitos, em guerra, com códigos morais?
Já todos sabíamos que os verdadeiros responsáveis pelos danos causados a inocentes são as organizações terroristas e que terroristas são os que causam terror e morte a inocentes, como muito bem frisou o Benjamin, e ele lá saberia a quem se referia…
E para confirmar a “moralidade” do seu exército, por razões humanitárias, Israel até fez um cessar-fogo durante 5 horas, ao fim das quais retomaram os bombardeamentos sobre a Faixa de Gaza, o que não tem nada a vem com terrorismo, entenda-se, e mais uma vez morreram mais crianças, mas são os tais erros de que se lamenta, ridiculamente, Netanyahu…
Entretanto, parece que há mais “exércitos morais”, que por enquanto não têm nacionalidade definida, mas que podem ser da Ucrânia ou da Rússia (ou dos ucranianos/russos pró-Rússia)…
Vamos aguardando, de bancada, enquanto o ridículo, que não costuma matar, parece que vai matando por causa de coisas ridículas e a mando de gente mais ridícula ainda…
Que Deus, Javé ou Alá os ilumine a todos, para não caírem mais no ridículo!

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