A ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, realçou hoje no Parlamento, numa audição dedicada à situação do Grupo Espírito Santo (GES), que os problemas das empresas privadas têm que ser resolvidos pelas próprias.
A partir de agora, no caso de um banco necessitar de apoio estatal, "os acionistas e os credores subordinados, bem como os detentores de títulos convertíveis, são chamados a partilhar perdas, previamente à intervenção pública", salientou. Conforme realçou a ministra, "nenhum depósito é abrangido por estas circunstâncias, independentemente da sua dimensão".
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