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quinta-feira, 26 de junho de 2014

Contramaré… 26 jun.

A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) justificou a greve marcada para julho com o facto de o Ministério da Saúde não cumprir o acordado com os profissionais.
Sérgio Esperança, da FNAM, aproveitou para culpar o ministério pela degradação dos cuidados prestados e justificou, por isso, que “é momento de dizer basta” e de “dar um murro na mesa”.
“A continuarmos assim, o Serviço Nacional de Saúde provavelmente ficará numa situação residual e deixará de ter as carreiras médica como tem tido até aqui”, apontou, acusando Paulo Macedo de nos últimos dias estar a ter uma atitude de “bombeiro” e de “andar a apagar fogos”.
Os médicos chegaram a um “ponto limite” e entendem, por isso, que chegou o momento de se rebelarem contra a atual política do Governo de Passos Coelho, disse.

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