Maria Luís Albuquerque diz que os progressos orçamentais "são decisivos mas não são suficientes".
A ministra disse que "a margem de manobra é estreitíssima" e que as propostas a serem apresentadas pelos partidos durante o debate na especialidade "terão de ter no seu conjunto um impacto global neutro". Ou seja, a meta de um défice de 4% é para cumprir.
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