José Sócrates convidou Pedro Passos Coelho para vice-primeiro-ministro, antes da votação do PEC IV, sob a condição de não se candidatar nas eleições seguintes, que proporcionaram a subida ao poder do atual chefe de Governo.
Ângelo Correia confirma que, nessa altura, Luís Amado lhe pediu para perceber se Passos Coelho apoiaria um Governo de unidade nacional ou uma coligação com o PS. Depois deste contacto inicial, José Sócrates terá conversado com Passos sobre o assunto.
José Sócrates explica que Passos Coelho recusou o convite, alegando que os extremos políticos ganhariam mais força.
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