O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, afirmou hoje que o primeiro-ministro "assumiu perante a UGT que essa questão não vai para a frente" e que "não haverá aplicação da taxa sobre os reformados e pensionistas como foi inicialmente proposto no discurso de sexta-feira à noite".
Para Carlos Silva, as alternativas "não foram explicadas e a ideia é que quem apresentou essa sugestão, que foi o CDS-PP pela voz do seu líder, se vê obrigado a apresentar uma alternativa que tenha os mesmos resultados orçamentais".
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