O Governo decidiu recusar a proposta de compra do grupo Synergy para a TAP, o único concorrente à sua privatização.
Para Nuno Magalhães, neste processo “era preciso defender Lisboa como continuação de plataforma de voos para África e para a América Latina, perceber a importância de proteger o interesse de Portugal, de manutenção de voos para países que são, do ponto de vista estratégico, importantes para Portugal e para os imigrantes e para as ilhas”.
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