A agência de notação norte-americana acredita que os mercados podem voltar a abrir-se aos principais bancos portugueses, o que permitiria diminuir a dependência das instituições face ao Banco Central Europeu; mas avisa que o programa de ajustamento enfrenta riscos e duvida que Portugal consiga sobreviver sem um 2º resgate antes de regressar aos mercados, o que contaminaria o sector bancário.
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