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sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Os que agem e alguns reacionários que não se calam!

A 6 de Novembro de 2010, o líder do PSD defendeu a responsabilização civil e criminal dos responsáveis pelos maus resultados da economia do País.
"Se nós temos um Orçamento e não o cumprimos, se dissemos que a despesa devia ser de 100 e ela foi de 300, aqueles que são responsáveis pelo resvalar da despesa também têm de ser civil e criminalmente responsáveis pelos seus actos e pelas suas acções", referiu Pedro Passos Coelho e sublinhou que o País precisa de uma cultura de responsabilidade. 
"Não podemos permitir que todos aqueles que estão nas empresas privadas  ou que estão no Estado fixem objetivos e não os cumpram. Sempre que se falham os objectivos, sempre que a execução do Orçamento derrapa, sempre que arranjamos buracos financeiros onde devíamos estar a criar excedentes de poupança, aquilo que se passa é que há mais pessoas que vão para o desemprego e a  economia afunda-se", referiu.  
"Quem impõe tantos sacrifícios às pessoas e não cumpre, merece ou não merece ser responsabilizado civil e criminalmente pelos seus actos?", questionou.


Segundo o ex-ministro do CDS, em muitos casos, o corte salarial é superior aos 7% previstos com a alteração da TSU. No entanto, Bagão Félix sublinhou que a alteração da TSU "não era para combater o défice, era tirar de um lado e dar ao outro", pelo que se tivesse avançado este novo pacote de austeridade também aconteceria.
Bagão Félix considerou, ainda, que "o ministro das Finanças não foi correto" ao dizer que ia devolver um dos subsídios cortados aos funcionários públicos e pensionistas, porque com as alterações no IRS e a sobretaxa "não chegam a recebê-lo".
O ex-ministro considerou "perigoso para a democracia" que "haja um distanciamento cada vez maior entre o programa apresentado pelos partidos políticos nas eleições e o que fazem no Governo".
O ex-líder social-democrata Luís Marques Mendes afirmou que o Orçamento para 2013 inclui "vários recuos" e recomendou ao Governo que, no futuro, pense um "bocadinho melhor antes de anunciar" para não ter de rever as propostas.
Jorge Ortiga defende “o papel importantíssimo” da Igreja em tempos de crise, mas que a instituição não é “nenhum banco privado com muito dinheiro” e também tem os seus limites. Portugal, afirma, tem “de reagir e de agir” contra a austeridade para “ultrapassar determinados interesses”.
“A solidariedade, a necessidade de uma sociedade estável, a convergência de interesses para ultrapassar determinados interesses por vezes até partidários ou meramente pessoais, esta dimensão do bem comum são princípios que têm que estar sempre presentes no agir de todos e particularmente também dos políticos”, reforçou Jorge Ortiga.
Na Edição da Noite. O Bispo das Forças Armadas, D. Januário Torgal Ferreira

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