O Presidente da República recordou que o acréscimo dos sacrifícios deve incidir naqueles que ainda não os suportam. “O que tenho dito é que eventualmente só se podem considerar para acréscimos de sacrifícios aqueles que não os suportaram até este momento”, referiu Cavaco Silva, frisando que aguarda que o Governo apresente as propostas, e que estas sejam discutidas na Assembleia da República.
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