O embaixador da União Europeia na China considerou naturais as "fricções" sobre os direitos humanos entre a China e os "27", mas defendeu a continuação do diálogo com Pequim acerca daquela contenciosa questão. Como o acesso aos respetivos mercados internos ou a proteção da propriedade intelectual, os direitos humanos são "questões que, no âmbito da parceria estratégica que une a UE e a China, podem e devem ser abordadas a todos os níveis, e estão a ser abordadas", disse o diplomata.
HIPÓCRITAS!
ResponderEliminarE agora nós (o governo) também não podemos falar... EDP! REN! Dinheirinho...
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