Uma tipografia do século XV Xilogravura de Jost Amman, 1568 |
A decisão de colocar em prisão preventiva a rapariga de 16 anos que agrediu uma adolescente e o alegado autor do vídeo que circulou na Internet é hoje tema comum nos principais jornais portugueses.
Diário de Notícias - "Prisão de menores agressores é caso único em Portugal" e o sublinhado de que nunca os tribunais portugueses tinham colocado em prisão preventiva um menor por agredir outro.
Jornal de Notícia - "Superjuiz implacável": "Carlos Alexandre decide prisão preventiva para dois intervenientes na violência sobre a rapariga do 'caso Facebook'" e "Messi genial dá quarto título europeu".
Correio da Manhã - "Carlos Alexandre com mão pesada para autor do vídeo e para rapariga que bateu". O principal assunto é o acordo "secreto" com a 'troika': "Saúde mais cara a partir de setembro", "Transportes públicos aumentam" e "cortes nas indemnizações".
Público - "Troika vai avaliar cortes na taxa social única no dia 27 de julho" e uma entrevista a António Costa, e os 100 anos da GNR, "a força que não quer ser bruta".
O "superjuiz implacável", que decidiu a prisão preventiva de dois intervenientes do caso de agressão no 'Facebook', e a reavaliação dos cortes na Taxa Social Única fazem manchete.
Jornal de Notícias - "Superjuiz implacável" e acrescenta que Carlos Alexandre, conhecido pelos casos Furacão, Freeport, Portucale e BPN, decide prisão preventiva para dois intervenientes na violência sobre a rapariga do “caso Facebook’”.
Noticia ainda que os arquitetos Álvaro Siza Vieira e Souto de Moura recusaram convite do candidato do PS, José Sócrates, para um pequeno-almoço, que, refere, "seria uma ação de campanha".
Projeto de intervenção no mercado do Bom Sucesso, no Porto, "revolução nos mercados do Porto e Lisboa".
Público - Os cortes na Taxa Social Única, que serão avaliados pela 'troika' no dia 27 de junho, e a Liga dos Campeões: "Classe do Barça em Wembley fez do Manchester um equipa vulgar".
Parece que, nenhum dos temas da imprensa foi sequer focado na campanha eleitoral, muito menos o Programa da troika, mesmo fazendo tudo parte do nosso futuro comum…
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