Olhando para o período que antecedeu o pedido de resgate internacional, Faria de Oliveira vincou que "os bancos não pediram que a 'troika' viesse" e que o que fizeram foi "alertar o Governo que o esforço que estavam a fazer no sentido de suprir as necessidades de financiamento do Estado estava a atingir o seu limite e que era necessário considerar outras hipóteses". Ainda assim, segundo o presidente da APB, "naquele momento, e dada a situação das finanças públicas, era de facto indispensável fazer esse pedido".
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