Até Portugal pedir ajuda externa “sempre defendi que a legislação laboral devia ser dual e resultar da evolução natural, da negociação em concertação social”, mas também se devia ter “coragem para criar um código de trabalho muito mais liberal”, evocou Fernando Ulrich. E explicou que, do seu ponto de vista, “o salário mínimo deveria ser muito mais elevado e os despedimentos muito mais caros.” Por isso, declarou, "discordo do embaratecimento dos despedimentos defendidos pela troika".
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