A PJ esclarece que "o fiscal municipal utilizava a sua posição para contactar proprietários de imóveis em construção ou já construídos, mas que tinham sido sujeitos a alterações, a quem referia que poderia, a troco de uma quantia de dinheiro, agilizar a situação na Câmara respetiva".
Na sequência da investigação policial, a Judiciária não só deteve o funcionário que prometia agilizar os processos a troco de quantias entre os 500 e os 1.000 euros, mas também 2 empresários que lhe terão pago uma determinada quantia em dinheiro.
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