As taxas de juro da dívida pública portuguesa registavam, esta sexta-feira ao início da tarde, uma ligeira descida face ao fecho de ontem, não revelando uma reacção negativa à decisão do Tribunal Constitucional de chumbar uma das medidas de consolidação orçamental previstas para 2014.
Não é notório um aumento da preocupação dos investidores em relação à trajectória das finanças públicas portuguesas como consequência da decisão do Tribunal Constitucional, uma medida para a qual se previa uma poupança líquida de 388 milhões de euros (cerca de 0,25% do PIB) em 2014.
Já ninguem leva a sério este brincar aos tribunais dos falidos. Que vergonha a brincarem aos direitos se nem dinheiro para os ordenados têm.
ResponderEliminarHá dinheiro para os ordenados (quem o roubou?), pode não haver para pagar os juros, mas a troika vai dar 2.700 milhões para esse efeito... Opções políticas e métodos catastrofistas para enganar o "menino Jesus",,,
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