É irrealista pensar que os problemas de Portugal se resolvem em 3 anos. Subir Lall não tem dúvidas de que os próximos anos vão ser ainda de reformas difíceis, terá de ultrapassar os "desafios enraizados", nomeadamente, a alavancagem bancária, os elevados custos dos portos e da energia, a ineficiência do serviço público, a lentidão do sistema judicial e a pouca flexibilidade do mercado de trabalho.
E no dia em que se aguarda a decisão do Tribunal Constitucional sobre a convergência das pensões, Subir Lall repete a mensagem: eventuais “chumbos” têm de ser substituídos por medidas que, provavelmente, vão ter efeitos mais nefastos para a economia.
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