A campanha de comunicação do programa Foral, gerido por Miguel Relvas enquanto secretário de Estado da Administração Local de Durão Barroso, tinha o valor de cerca de 450.000 euros e foi adjudicada em 2002 a uma empresa de publicidade detida por Agostinho Branquinho, antigo deputado do PSD e atual secretário de Estado da Segurança Social.
O grosso do negócio do Foral foi parar às mãos da empresa Tecnoforma, que chegou a ter Passos Coelho como administrador, e está a ser investigado pelo Ministério Público (DCIAP e DIAP de Coimbra) e pelo gabinete de luta antifraude da Comissão Europeia.
Quem avisa os eleitores bem amigo (ou parvo) é. Isto (jotinhas) está tudo ligado. Continuem com fé pode ser que caia algum(emprego/negocio) para o v.lado. Agora não sejam hipocritas e chamem a isso transaprencia e boa gestão das cousas publicas. Boa gestão até pode ser mas das finanças privadas.
ResponderEliminarAntónio Cristóvão
EliminarDas privadas só vem (indi)gestão! Só vivem à custa do público e com vigarices...