A Inspecção-Geral de Finanças destruiu documentação que produziu em 2008 relativa aos contratos swap e que seria essencial para avaliar o controlo feito à subscrição destes produtos pelas empresas públicas. Na auditoria que a ministra das Finanças solicitou, revela-se que, dos 8 dossiers necessários para analisar a actuação do organismo em relação à celebração destes derivados, apenas 2 não foram eliminados: o da CP e o da Carris, havendo ainda documentação sobre o relatório final produzido sobre esta matéria.
"Swaps" ou o lado negro da força – Pedro Santos Guerreiro
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