O ministro das Finanças justificou a quebra na atividade económica com as más condições meteorológicas vividas na 1.ª metade do ano, lembrando que a contração do PIB português, que segundo o INE foi de 4% no 1.º trimestre, foi motivada, em parte, pela quebra do investimento na construção. E justifica: O investimento foi “adversamente influenciado pelas condições meteorológicas do primeiro trimestre que afectaram a actividade da construção.”
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