A recessão é agora mais profunda, já que na 1.ª estimativa do INE a queda homóloga prevista era de 3,9% (-0,3% em cadeia), sendo que o valor é também pior do que o antecipado pela Comissão Europeia nas recentes previsões de primavera (-3,7%). A contração de 4%, em termos homólogos, é a maior desde o 1.º trimestre de 2009, pelo que esta é a maior recessão em 4 anos.
O INE justifica a má performance com a queda do investimento, que baixou 16,8%, provocando uma contração mais ampla da procura interna. Já o consumo privado encolheu 4,3%.
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